AULA XII: ESTRUTURAS DE UMA OBRA LITERÁRIA
INTRODUÇÃO
Para que venha se familiarizar, cientificamente, com apresente Matéria, estudará sobre a mesma: a Contextualização, as Justificativas, o Objetivo Geral, os Objetivos Específicos, a Metodologia, e os Pontos Abordados.
CONTEXTUALIZAÇÃO
A terminologia “estrutura” trata-se de um substantivo feminino, referindo à organização, à disposição e à ordem dos elementos essenciais que compõem, organiza e fortalece um corpo.
O vocábulo “Literária” pertence à ordem gramatical adjetivo. Que quer dizer: Relativa, pertencente, ou alusiva a “Literatura”.
A literatura (do latim littera, que significa “letra”) é uma das manifestações artísticas do ser humano, ao lado da música, dança, teatro, escultura, arquitetura, dentre outras. Ela representa comunicação, linguagem e criatividade, sendo considerada a arte das palavras.
Trata-se, portanto, de uma manifestação artística, em prosa ou verso, muito antiga que utiliza das palavras para criar arte, ou seja, a matéria prima da literatura são as palavras, tal qual, as tintas é a matéria prima do pintor.
Lembrando de que nem todo texto é literário, como por exemplo, os textos informativos (jornalísticos) e pesquisas científicas não se tratam de literatura. Mas, todavia, literatura aqui representa todos os propósitos de escritas.
Nesse caso, estrutura são todos os elementos necessários para uma atividade literária qualquer, sendo distribuídos, ou organizados da forma exigida pela Gramática.
JUSTIFICATIVAS
Estudar as Estruturas da Redação capacita ao acadêmico para redigir a nível profissional, organizado, com qualidade e etc..
OBJETIVO GERAL
O alvo principal desta Matéria é a habilitação do acadêmico para obter sucessos e resultados positivos nas literaturas de sua autoria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Onde o acadêmico aprenderá também a Escrever com facilidade, de maneira que, os leitores também entenda seu ideal facilmente. Mas, para isso, ele precisa trenar quantas vezes for preciso, até alcançar o sucesso literário preciso.
METODOLOGIA
Esta Matéria é composta basicamente, de um plano de aula, ministrada no Curso de Formação de Escritores.
PONTOS ABORDADOS
São aplicados vinte e oito elementos que compõe a Estruturas de uma Obra Literária: ABNT, Numeração de Trabalhos Literários, Diagramação, Fontes Literárias, A Identificação da Obra, Capa, Folha de Rosto, Ficha Catalográfica, Epígrafe, Dedicatória, Agradecimentos, Resumo, Sumário, Introdução, Desenvolvimento, Citações, Roda Pé, Ilustrações, Criatividade, Como fazer Referências Bibliográficas, Conclusão, Referências Bibliográficas da Obra em construção, Anexos, Índice, ISBN, Registros de Obras Literárias, Publicação de uma Obra Literária, Divulgação de Obra, E lançamento de Obras Literárias.
- ABNT
Primeiro, falaremos rapidamente sobre o que é a ABNT. ABNT significa Associação Brasileira de Normas Técnicas. Essa Instituição (sem fins lucrativos) define a base normativa para o desenvolvimento tecnológico do país, numa perspectiva internacional.
Assim, tudo que se porta de categoria profissional, segue-se as normas da ABNT. Mas, qual é propósito disso? O propósito é para que quando as autoridades e profissionais mundiais se depararem com uma obra qualquer, efetuada profissionalmente, elas possam saber: do que se trata; o que estar ocorrendo; e qual é o seu objetivo.
Exemplo: Uma instalação elétrica em uma residência, feita de qualquer forma - quando ela apresentar um problema, e ao chegar alguém, profissional ou não, para corrigi-lo, nem sabe por onde começar. De maneira que seria mais fácil desfazer toda instalação e fazê-la novamente. Mas, quando um eletricista faz uma instalação elétrica, ele: Instala um painel; Utiliza os cabos em cada parte, de acordo com a sua capacidade; Utiliza as cores certas para as fases positivas e negativas; Separa os lances com conectores. E quando ela apresenta um problema, e ao chegar um profissional na área, para corrigi-lo, ele identifica exatamente o problema com facilidade. Igualmente, é o propósito das normas da ABNT.
As normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, não se tratam de uma obrigação, propriamente dita. Ela não é uma autoridade sobre as leis constituídas. Mas, como não há outro regulamento, para essa finalidade, como não há outro padrão, para que as autoridades e os profissionais no mundo seguirem: Nesse caso, as normas da ABNT, consistem em pé de igualdade de uma lei, no mundo profissional.
- NUMERAÇÃO DE TRABALHOS LITERÁRIOS
Dicas para ajudar a numerar, um documento da Word. Porque é importante lembrar que não se numera “Os Elementos Pré-textuais” isto é, da Capa até ao Sumário. Quando se ver um trabalho com a capa, a folha de rosto, o sumário e etc. numerados, não é um trabalho de nível profissional, muito pelo contrário, é muito amador.
Segundo a ABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas, a numeração de um trabalho deve iniciar a partir da Introdução.
É só seguir com cuidado o passo-a-passo. É importante repetir o procedimento quantas vezes for preciso. Veja os passos:
- Criar um documento do Word;
- Escolher a opção, novo documento, para ficar página em branco;
- Em seguida, deve posicionar o cursor (o sinal do mouse) na última linha da página anterior – ou antes, do título da página, a partir da qual, queremos numerar;
- Depois, clicar em Layout da Página, e escolhemos a opção, QUEBRA, depois em: QUEBRA DE SESSÃO;
- Logo após, escolhe a opção: Inserir, e em NÚMERO DE PÁGINA, escolhe o tipo de numeração que queira usar; (Para Trabalhos Acadêmicos, o número fica na parte superior, à direita da página; Para as demais obras literárias, o número fica na parte inferior, especialmente, no centro da página)
- Então, no painel de atividades da página aparece uma função em destaque: VINCULAR AO ANTERIOR, mas como não queremos, então, é só acessá-la e desvincular;
- Depois é necessário deletar os números que ficarão: entre a capa e a introdução;
- Pode também formatar o número de página em inserir, para iniciar de onde quiser.
- DIAGRAMAÇÃO
Diagramação (ou paginação) é o ato de diagramar (paginar) e diz respeito a distribuir os elementos gráficos no espaço limitado da página impressa ou outros meios. É uma das práticas principais do design gráfico, pois a diagramação é essencialmente design tipográfico. Entre as diretrizes principais da diagramação podemos destacar a hierarquia tipográfica e a legibilidade. A diagramação é aplicada em diversas mídias como jornais, livros, revistas, cartazes, sinalização, websites, inclusive na televisão.
Atualmente, um diagramador também tem sido considerado, no Brasil e no exterior, um designer gráfico. Mesmo assim a diagramação não é uma atividade limitada a uma profissão específica. Em alguns cursos de biblioteconomia ou jornalismo mais tradicionais o designer gráfico é chamado apenas de diagramador.
A diagramação de publicações costuma seguir as determinações de um projeto gráfico, para que, entre outras coisas, se mantenha uma identidade em toda a publicação. Na diagramação, a habilidade ou conhecimento mais importante é o uso da tipografia.
- CONFIGURAÇÃO DA PÁGINA NO WORD
- CONFIGURAÇÃO DA PÁGINA
As formatações da Word mais comuns para livros são:
- GRANDE: Formato A4 (210x297 mm). Cujas margens são: 2,5 cm superior; 2,5 cm inferior; 3 cm esquerda; e 3 cm direita. Mas o diagramador pode alterá-las conforme a necessidade. Caso as editoras não interferem pode deixar estas margens.
- MÉDIO: Formato A5 (14 x 21 cm), cujas margens são iguais a da A4.
- PEQUENO: Formato A6 (10,5 x 148 mm). Cujas margens são equivalentes as das formatações anteriores.
1.1.2. OPERAÇÃO
- Clique em layout da página,
- Após clique em uma setinha que fica no canto direito da parte inferior do retângulo do Layout da página;
- Em seguida clique na opção papel,
- Então é só escolher a opção desejada.
OBSERVAÇÃO: As editoras não possuem o mesmo maquinário, portanto, é preciso estar atento com as exigências de cada uma delas. PARA EFETUAR ESTA CONFIGURAÇÃO:
- Novamente, clique na setinha que fica no canto direito da parte inferior do retângulo do Layout da página;
- Então é só escolher a opção margem e selecionar os respectivos centímetros para cada margem.
- PÁGINA DA OBRA
Cada página do Word corresponde a uma página do livro. Todas as páginas do livro devem estar apenas em um arquivo.doc, sem nenhuma marca de correção e com as letras em preto e fundo branco. Posteriormente, será salvo arquivo exigido pela editora. Jamais numere a primeira página.
2.1.5. ESPAÇOS
- a) ENTRE OS TÍTULOS E OS TEXTOS: Dois Espaços Simples;
- b) ENTRE OS PARÁGRAFOS: não deve haver espaço;
- c) ENTRE AS LINHAS: não deve haver espaço.
Assim são os espaços de uma diagramação profissional.
- FONTES LITERÁRIAS
As distinções mais comuns entre as fontes (letras), são:
- Fontes Serifadas (com aqueles tracinhos nas extremidades das letras, como a Times, Georgia etc);
- E fontes sem serifas (como a Arial, Helvética etc).
As Fontes Serifadas, são mais indicadas para: Trabalhos Científicos, Trabalhos Acadêmicos, e Textos informativos, como jornalísticos. Mas, como as Fontes Serifadas já são artísticas (as serifas é uma arte), então elas são mais adequadas para a escrita de todo texto artístico, como por exemplo, as literaturas, propriamente ditas.
E as fontes sem serifas, são mais indicadas para: comerciais, convites e textos online.
- A IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Comumente as identificações de Obra literária, são: Tema, Título, Subtítulo. Jamais escreva a identificação de sua obra com iniciais minúsculas. Lembre-se, ela é o substantivo próprio dela. Os subtítulos internamente às vezes não precisam escrever com iniciais maiúsculas nos seus termos. Observação: As preposições e conjunções (de, que, e, a, o) não precisa ser com iniciais maiúsculas.
Incialmente o autor coloca um nome em seu projeto literário. Essa identificação, a saber, Tema, Título, Subtítulo, é o ponto de partida, pelo qual, ele vai trabalhar: pesquisando (em busca de descoberta), criando (trabalhos artísticos), narrando (relatando, historiando), informando (jornalismos), ensinado (didáticos).
Essa identificação da obra precisa ser muito pensada, apreciada e trabalhada durante todo o percurso do trabalho literário. A qual pode ser normalmente mudada, conforme norteiam os rumos da pesquisa, da criação, da narração, da informação, ou do ensinamento. Além de o autor precisar pensar, apreciar e trabalhar o Tema, o Título, ou, o Subtítulo, é muito importante também ele pedir opinião a pessoas amigas que entendem do assunto. Há um ditado popular, que diz “A primeira impressão é a que fica”.
Para facilitar nossa comunicabilidade, vamos chamar a identificação da obra de “tema”. O qual é composto por objetivo e por características.
- OBJETIVOS DO TEMA
Os seus objetivos são, no mínimo, três, a saber: (1) Identifica a sua obra; (2) Norteia tanto o autor, como o leitor; (3) Auxiliar ambas as partes.
- UM TEMA IDENTIFICA A SUA OBRA, através do tema a obra é distinta das demais. A única forma de conhecer tal obra é por meio de seu tema. Ele é o substantivo próprio dela.
- O TEMA NORTEIA, tanto o autor, como o leitor. Nortear é ir em direção ao Norte. O Norte, geograficamente: Ao se posicionar a mão direita ao Leste (direção que o sol nasce); Automaticamente a mão esquerda fica posicionada ao Oeste (direção que o sol se põe); Assim, as costas se direcionam ao Sul (direção da Antártida, o polo sul do planeta terra); E, finalmente, a frente se posiciona ao Norte (direção do polo norte do planeta terra). Então, nortear é ir para frente, ou subir (o polo norte, é situado na parte superior do globo terrestre). Veja alguns sinônimos de nortear: Avante, Vanguarda, Dianteira, Frente, etc.. No nosso caso, o tema conduz tanto o autor a construir um conteúdo desejado, como conduz o leitor a um resultado esperado pelo autor.
- AUXILIO DE AMBAS AS PARTES, um tema ajudará o autor a escrever, e ajudará o leitor a entender o seu ideal. A ausência da identificação da obra, ou uma identificação incoerente, com o seu conteúdo (desenvolvimento), complica o trabalho do autor, e dificulta o entendimento do leitor, ao seu respeito. Caso, isso venha ocorrer, mostra o despreparo e o amadorismo do seu autor.
- AS CARACTERÍSTICAS DE UM TEMA
No intuito de atrair e beneficiar o leitor, um tema precisa ter, no mínimo, quatro características, a saber: (1) Causar Admiração no leitor; (2) Provocar Impacto no leitor; (3) Despertar a Curiosidade do leitor; (4) e Ter coerência com o seu conteúdo.
- O TEMA DEVE CAUSAR ADMIRAÇÃO NO LEITOR – Essa admiração é quando o leitor defende a mesma filosofia do autor, e o depará-lo com um tema bem criativo, relacionado ao seu ideal, o mesmo é atraído.
- O TEMA PRECISA PROVOCAR IMPACTO NO LEITOR – Esse fenômeno acontece quando o leitor é surpreendido com um tema que ele jamais esperava que aquilo fosse possível.
- O TEMA NECESSITA DESPERTAR A CURIOSIDADE DO LEITOR – Somente novidades causam curiosidade em alguém. Então, autores tem o dever de trazer coisas novas ao público.
- O TEMA DEVE TER COERÊNCIA COM O SEU CONTEÚDO - Coerência (é ter: conformidade, harmonia, ou, fazer parte, etc.). A identificação de uma obra precisa ter literalmente coerência com seu conteúdo (desenvolvimento). É comum um autor literário, iniciante, fugir do assunto e não perceber. Portanto, é imprescindível um treinamento incansável. Escrever é uma atividade que cada vez mais fazer, melhor fica. Um escritor que continua escrevendo, proporcionalmente continua aprendendo a escrever.
- TEMA, TÍTULO E SUBTÍTULO
- TEMA: Trata-se de assunto bem vasto, ou infinito. Exemplos de temas: “Guerras” “Guerras das Américas” “Guerras do Tráfico” “Amor” “O Amor de Deus” “O Amor de Mãe” “Políticas” “A Política Brasileira”.
- TÍTULO: Um título é um fragmento, ou uma parte de um tema. Exemplos de títulos: “A Causa da Guerra Tal” “A Guerras do Paraguai” “A Guerras do Tráfico na Rocinha” “o que é Amor” “O Amor de Deus é a Causa de não Sermos Consumidos” “O Amor de uma Mãe” “O que é Política” “A Política Brasileira Explora Grandemente de seu Povo”.
- SUBTÍTULO: E, todavia, o subtítulo é um fragmento, ou uma parte de título.
- CAPA
A capa de uma obra literária é a primeira parte dela, que tem no mínimo, três objetivos, a saber: protegê-la, identificá-la e atrair os leitores. É como diz dois ditados muito populares “Um livro é julgado pela capa” e “A primeira impressão é a que fica”.
Mesmo sem ser considerada, pelos alheios à área, a capa é a primeira página de uma obra literária. Ela é o primeiro elemento Pré-textual. A numeração de uma obra literária inicia na sua introdução, a partir de tal número, que deve ser considerado a capa como página de número um.
Para se profissionalizar como capista, ou, criador de capas, é preciso estudar Designer Gráfico. É óbvio, que esse profissional não se limita só em criar capas. Mas, já vamos adiantar uma série de normas para se criar capas de obras literárias. Adiantaremos as regras sobre a Construção e as Cores.
CONSTRUÇÃO: As capas de um trabalho acadêmico, todas as fontes precisam ser pretas – onde as margens são: 3 cm, à esquerda (devido a grampeação); 3 cm, à parte superior [devido a numeração (que não será na capa, mas essa é a formatação do arquivo, como um todo)]; 2 cm, à direita; e 2 cm, à parte inferior.
Os outros trabalhos literários podem variar de cores, e não precisa fazer margem – por ter poucos caracteres, essas margens ocorrem automaticamente, visto que, eles são centralizados. O autor escolhe se insere o seu nome na parte superior (primeiro), ou na parte inferior, (por ultimo). Lembrando de que, os trabalhos acadêmicos, essa escolha procede ao tutor.
Sequência: Autor (tamanho 12); Título, para trabalhos acadêmicos (tamanho ≈ 14 - 16), e a partir de 16 para demais trabalhos – não se esqueça de usar o bom senso; e Subtítulo (se houver). Ou, Título, Subtítulo (se houver) e Autor.
CORES: A quantidade de cores é acerca de três – passando disso, essa capa fica muito papagaiada; É preciso selecionar as cores que tenha harmonia entre si; As cores das fontes precisam ser bem testadas, para que elas possam destacar entre as demais cores da capa; As cores tramitem mensagens e estimulam psicologicamente:
Branco - denota: paz, pureza, inocência, transparência, nascimento, vida – trata-se da presença de todas as cores;
Preto - diz respeito: impureza, malícia, luto, fome, obscuridade, ocultismo – é a ausência de todas as cores;
Vermelho – mostra: perigo, guerra, proibição, sangue, fogo, dívida, passivo, conflito – e representa o amor Eros e a sensualidade sexual;
Amarelo – representa: atenção, o perigo se aproxima, mortes, palidez, fraqueza;
Azul – simula: fartura, fortuna, ganho, ativo, força – o azul estimula o sono;
Lilás – denota: relaxamento, calma – e como o azul, também estimula o sono (cores ideais para pintura de quarto);
Verde – esperança, paciência, tranquilidade, liberado, permissão – o verde e o azul são usados pelos supersticiosos para pintar paredes de cozinha.
- FOLHA DE ROSTO
Folha de Rosto trata-se de uma segunda capa, onde podem ser acrescentados mais alguns dados. Inclusive, uma epígrafe.
- FICHA CATALOGRÁFICA
Ou, Ficha técnica. O Sistema Universitário de Bibliotecas da UFBA disponibiliza para sua comodidade e rapidez o serviço de Geração Automática de Ficha Catalográfica online. Esse sistema é voltado para a comunidade acadêmica da UFBA onde é possível confeccionar a ficha e imprimi-la.
Mas, esse trabalho tem um custo. Como inserir a ficha catalográfica num trabalho?
A ficha deve ser impressa no verso da folha de rosto, ela já vem na formatação exigida pelas normas: contida num retângulo de aproximadamente 12,5 x 7,5 cm.
MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA
Instrução para confeccionar a ficha técnica, individualmente, escreva em número de 8 a 10:
- Autor: responsável direto pela redação da obra. No caso de teses e dissertações, a autoria é do aluno.
- Nome Autor: digite seu primeiro nome e nomes/sobrenomes intermediários (se for o caso).
- Sobrenome: digite seu último sobrenome.
- Título do trabalho
- Se houver um subtítulo este deverá ser colocado após o título separado pelo sinal de dois pontos.
- Utilize letras maiúsculas somente para início do título ou quando tratar-se de nome próprio.
- Tipo de trabalho: tipo de trabalho produzido e grau obtido.
- Selecione tese quando for concluído o doutorado / Dissertação quando for concluído o mestrado / TCC quando for concluído a graduação.
- Para outros tipos de trabalho Ex: projeto de intervenção, intervenção artísticas, projetos urbaniscos/arquitetônicos e/ou outros Utlize a opção Outros e especifique o tipo.
- Nome do orientador / coorientador
- Atenção: assinale a caixa "orientadora" "coorientadora", se for o caso, para que o programa faça a distinção da forma feminina ao designar essa função no corpo da ficha catalográfica.
- Ano: registre o ano em que a tese ou dissertação foi defendida no programa de pós-graduação.
- Número de folhas: registre o total de folhas da tese ou dissertação (sem contar a capa)
- Assuntos: registre palavras ou expressões que representam o conteúdo de seu trabalho.
- Devem aparecer em ordem decrescente de importância. Evite termos redundantes ou repetitivos. É obrigatório registrar um assunto, os demais devem ser registrados em função da necessidade e amplitude de temas do conteúdo da tese ou dissertação.
- Recomenda-se para preenchimento das palavras-chaves a consulta aos termos de assuntos disponíveis no site da Biblioteca Nacional.
- Importante! Os dados fornecidos são de responsabilidade autor (a).
- EPÍGRAFE
A epígrafe é uma frase, ou um verso de outro autor, mas que tenha coerência com o seu tema. É citar as palavras do autor, e fazer a sua citação.
- DEDICATÓRIA
Dedicatória é fazer menção das pessoas que amamos e que nos ajudou na obra. É importante fazer dedicatórias. Isso mostra a humildade do autor. Mas, é também importante saber que ninguém compra uma obra por causa de sua dedicação, portanto, é bom ir mais devagar: Umas 5 dedicações estar bom demais. As pessoas mais merecedoras dessa dedicação são os leitores.
- AGRADECIMENTOS
Os agradecimentos são mensagem de gratidão às pessoas que amamos e que nos ajudou na obra. É importante fazer agradecimentos. Isso mostra a gratidão do autor. Mas, é também importante saber que ninguém compra uma obra por causa de seus agradecimentos, portanto, é bom ir mais com calma. Agradecer umas 5 pessoas estar de bom tamanho. As pessoas mais dignas desse agradecimento são os leitores.
- RESUMO
O resumo não é uma introdução. Excetuando os trabalhos acadêmicos, ele é opcional. Enquanto a introdução dirige a obra, o resumo a sintetiza. Ele é como um mapa, onde todo o planeta, ou um país, ou um estado, e etc. caiba em uma página.
Para resumir uma obra, é somente explicar cada capítulo, da mesma, em poucas palavras, não importando quantas páginas ele tem.
O resumo precisa ter entre 100 a 500 palavras, em caso de trabalhos acadêmicos, é preciso traduzir também outra versão para o inglês, e se chama: abstract.
Ao terminar um resumo, é importante frisar as palavras chaves, que seria uma palavra, a mais importante de cada capítulo. Para obras com uns capítulos, coloque 5 palavras chaves. Mas independente da quantidade de capítulo, não ultrapasse 5 palavras.
- SUMÁRIO
Primeiro passo, digitar todos os títulos de cada parte da Obra. Individualmente, copio toda obra, os salvo em outro documento, em seguida, apago todas as partes da obra, deixando somente os seus títulos.
O Word tem um programa automático, para essa atividade, mas acho mais trabalho. Mas você pode gostar, experimente-o, ele é bom que não precise ficar conferido se as numerações páginas estão corretas. Porque o método que eu uso, precisa conferir, com muito cuidado as numerações das páginas.
Lembrando de que, os Elementos Pré-textuais, não são inseridos no sumário.
- INTRODUÇÃO
Vamos aprender agora como construir uma Introdução, cientificamente correta. Veja bem: Tudo, como alimentação, meios de transportes, moradias, remédios, músicas, filmes, livros, brinquedos, ferramentas e etc. para ser utilizado pela população precisa ser regulamentado pelas autoridades competentes. No caso de as escritas, ficam na vasta ordem de responsabilidade da ABNT - Associação Brasileira de Normas e Técnicas.
E segundo esta instituição para se escrever quaisquer artigos de caráter oficial é preciso seguir, rigorosamente tais instruções. A introdução tem o intuito de preparar, ou capacitar o leitor para compreender o Desenvolvimento, ou o núcleo do Trabalho. Nela se encontra o comando, as diretrizes da Obra. Na mesma é importante utilizar o adverbio como “entretanto”, em vez de “portanto”.
Os Artigos oficiais são os: materiais didáticos, trabalhos acadêmicos, literatura religiosa, plano de aula, prosas e etc.. Isto é, excetuando as ficções, os romances e os poemas, o restante é de caráter oficial. Lembrando de que o jornalismo é oficial, mas não pode seguir as regras mostradas neste artigo. As introduções para esse tipo de trabalho precisam ser compostas por, no mínimo, seis partes, a saber: Problemática [para dissertações (e Contextualização, para demais trabalhos)], Justificativa, Objetivo Geral, Objetivo Específico, Metodologia e Apresentação dos Capítulos Abordados.
- PROBLEMÁTICA
Na problemática, ou na contextualização, nasce o tema de forma oficial. Nesta parte do Trabalho será apresentado o tema de forma mais abrangente. Isto é, apresentá-lo com mais riqueza de detalhes.
Exemplo I – para um tema “Política Brasileira” - Diante do grande sofrimento da população no Brasil, será tratado no presente trabalho a respeito da Política Brasileira. Exemplo II - para um tema “Criação Segundo a Bíblia” - Aos poucos o povo vai se distanciado das verdades bíblicas. E no intuito de fazer mais conhecido os conceitos cristãos, será abordado neste trabalho sobre A Criação Segundo a Bíblia. Exemplo III – para um tema “A Agressão Doméstica” - Viver-se em certos lares consiste em um grande pesadelo para muitos. Com isso o presente Trabalho tratará acerca da Agressão Doméstica.
- JUSTIFICATIVA
Ninguém escreve por um acaso. Todo o tipo de escrita precisa ter um motivo muito especial para tal. Mas infelizmente não são poucos os acadêmicos que tem o Trabalho de Conclusão do Curso Superior (TCC, Monografia, Tese, e etc.) como uma cruz para carregar, ou um sacrifício. Mas, é bom lembrar de que escrever é uma honra, e é escrevendo de forma correta e convincente é que o acadêmico (a) mostra que foi capacitado. Pois como ele (a) vai ensinar, ou exercer outra profissão, sendo que nem é capaz de deixar o que aprendeu registrado em um papel?
Na justificativa o autor apresenta a importância do assunto e porque o escolheu. Exemplo I - para um tema “Política Brasileira” - É imprescindível que cada brasileiro conheça profundamente a nossa política pública. O presente assunto é de suma importância porque, erroneamente, tanto políticos, como a grande parte da população tem convertido o seu benefício, que precisa ser um bem comum, para um benefício individual. Pois até quando toda a população irá padecer? Exemplo II – para um tema “Criação Segundo a Bíblia” - A Bíblia Sagrada foi o Primeiro Livro impresso no mundo, É o Livro traduzido em mais línguas no planeta terra, Os seus escritores não podem ser erradicados, entretanto, dar os devidos créditos aos seus ensinamentos, é importantíssimo. Exemplo III – para um tema “A Agressão Doméstica” - Segundo o IBGE, no Brasil a cada minuto uma mulher é agredida dentro do seu próprio lar, e a cada uma hora e meia uma mulher e morta pelo seu companheiro conjugal, o qual deveria ser o seu protetor.
- OBJETIVO GERAL
No Objetivo Geral é apresentado o principal alvo do ator. Exemplo: Para um tema: “A Política Brasileira” o Objetivo Geral seria: Conscientizar o povo brasileiro.
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
No Objetivo Específico é apresentada a alvos secundários terciários e tec. E o que fazer para alcançá-los. Exemplo: Para um tema: “A Política Brasileira” os Objetivos Específicos, seriam: No intuito de amenizar a corrupção na política e repensar o método de administração pública no Brasil. Poderiam seguir os métodos de países exemplares.
- METODOLOGIA
Na metodologia do autor, a quinta parte introdutória de um trabalho regulamentado pela ABNT, são apresentados os recursos, os métodos e as fontes de pesquisas utilizadas pelo mesmo. Este fator faz com que o leitor conheça o potencial da obra. Exemplo: Na elaboração do presente trabalho foram pesquisadas três fontes primárias (livros) e quatro fontes secundárias (internet). E para enriquecer o assunto foram entrevistados: A sª Fátima Pereira da Silva, a diretora da escola Estadual Estevão Rodrigues; e o Dr. Edson Antunes, psicólogo.
Além dessas informações, é imprescindível, salientar: Datas; Valores gatos; O ponto de vista do autor e etc..
- APRESENTAÇÃO DOS CAPÍTULOS ABORDADOS
Na sesta e, podendo ser a última parte de uma correta introdução, é a parte que realmente introduz o tema trabalhado. Visto que nelas são presentados os capítulo abordados. Assim como fazem os jornalistas de televisão ao iniciar a edição do jornal. Lembrando de que caso haja necessidade de alterar os capítulos do desenvolvimento (isto é, modificar, subtrai, ou adicionar), é preciso alterá-los nesta última parte da introdução.
- INTRODUÇÕES SECUNDÁRIAS E TERCIARIAS
Um Trabalho elaborado por um profissional de nível Stricto Senso, é importante haver introduções secundárias e terciarias. Onde basta serrem compostas somente pelos pontos abordados.
- DESENVOLVIMENTO
O Desenvolvimento é corpo da obra. Todas as demais partes de um trabalho existe por causa dele. Esses fatores tornam o mesmo em a parte mais importante da obra.
A estrutura de um Desenvolvimento é composta pelos pontos abordados na introdução. Nele não pode haver um capítulo que não esteja apresentado na sua introdução.
A NBR 6024:2012 instrui que os títulos das seções tem uma hierarquia e devem seguir um padrão estabelecido por ela, podem-se utilizar recursos gráficos de MAIÚSCULA, negrito, itálico ou sublinhado e outros após a numeração deve-se colocar o nome da seção separado por um espaço. O texto deve iniciar-se em outra linha.
A numeração progressiva tem o limite de até a seção quinaria. Esses formatos devem prevalecer no Sumário (num post específico vou ensinar como fazê-lo de forma automática) conforme o exemplo abaixo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1. SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção Terciária
1.1.1.1 Seção Quaternária
- Seção Quinária
A seção primária é a principal divisão do texto de um documento, ou seja, é essa seção que dará o nome dos capítulos de seu Trabalho (livro, TCC, Monografia, etc..
O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na sequência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções.
Vamos considerar que seu trabalho tenha 4 capítulos. As seções devem ser indicadas da seguinte forma:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA |
2 SEÇÃO PRIMÁRIA |
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1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA |
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA |
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1.1.1 Seção Terciária |
2.1.1 Seção Terciária |
|
1.1.1 Seção Quaternária |
2.1.1.1 Seção Quaternária |
|
1.1.1.1.1 Seção Quinária |
2.1.1.1.1 Seção Quinária |
|
3 SEÇÃO PRIMÁRIA |
4 SEÇÃO PRIMÁRIA |
|
3.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA |
4.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA |
|
3.1.1 Seção Terciária |
4.1.1 Seção Terciária |
|
3.1.1.1 Seção Quaternária |
4.1.1.1 Seção Quaternária |
|
3.1.1.1.1 Seção Quinária |
4.1.1.1.1 Seção Quinária |
Obs.: Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas ordenadas alfabeticamente. Estas, exceto a última, terminam em ponto-e-vírgula.
- CITAÇÕES
A Citação ocorre quando se menciona uma informação retirada de outras obras. Ela serve para dar suporte ao conteúdo apresentado. A normativa que rege as citações é a NBR 10520 (ABNT 2002). Pode ser categorizada como:
– Citação direta ou textual,
– Citação indireta ou Livre,
– Citação de Citação,
A Citação direta (ou textual) – ABNT.
Como fazer citações (Normas ABNT): Para defender os seus argumentos no, é preciso incluir as citações de outros autores adequadamente no texto. A grande maioria dos estudantes fica em dúvida sobre como fazer citações no TCC. Parece uma tarefa difícil, mas seguindo algumas regras da ABNT tudo se torna mais fácil e padronizado.
Não dá para elaborar um Trabalho Literário sem incluir citações de outros autores no texto. É a partir dessas fontes que você vai conseguir embasar os argumentos e defender cada linha do seu trabalho. A forma como a citação aparece, contudo, depende de como ela é trabalhada pelo estudante e também do número de linhas.
Aprenda a citar as fontes do seu trabalho acadêmico. As citações são essenciais para o desenvolvimento do TCC, portanto, não podem ficar de fora da parte textual da pesquisa. Através desses trechos, expressos com marcações e com fontes referenciadas, o referencial teórico do estudo ganha forma e deixa de ser mero “achismo”. Quando usadas corretamente as citações são poderosas ferramentas para dar credibilidade e clareza ao trabalho.
Para não correr o risco de esquecer de mencionar as fontes no seu trabalho, lembre-se da regra básica: leu, escreveu, CITOU. Ao deixar de dar crédito aos autores, você pode ser acusado de plágio. Então, muito cuidado.
Os dados das obras consultadas, como sobrenome do autor, ano de publicação e página, devem aparecer no corpo do texto junto com cada citação, e não apenas nas referências bibliográficas.
- COMO FAZER CITAÇÕES NOS TRABALHOS CIENTÍFICOS?
As citações são feitas no corpo do trabalho. Elas podem ser a reprodução fiel do trecho de outra obra ou apenas a exposição da ideia do texto original. Nas duas situações a sua finalidade não muda: servem para criar um contexto teórico para o trabalho.
Veja a seguir o passo a passo como fazer citações em diferentes casos:
- CITAÇÃO INDIRETA
É a expressão da ideia contida na fonte citada, sem copiar um trecho da obra original. Nesse caso, não é preciso incluir o conceito entre aspas (“”), mas é necessário mencionar o autor e o ano em que ele citou. O número da página não é obrigatório. Exemplos:
- O surgimento da chamada complexidade, como forma de abordagem dos fenômenos, também deve muito ao sistemismo (NICOLIS E PRIGOGINE, 1989).
- Para expressar no desenho a feminilidade, os alunos utilizaram, sobretudo linhas curvas, linhas semelhantes ao que Picasso utilizava (EDWARDS, 2002).
Na hora de fazer a citação indireta, é muito importante tomar alguns cuidados para não alterar a ideia do autor. Uma interpretação errada pode colocar em jogo a credibilidade do trabalho científico.
Os estudiosos também chamam a citação indireta de paráfrase ou de condensação. Essas figuras de linguagem têm como objetivo transmitir a ideia do texto de um autor, só que usando outras palavras e de forma resumida. Nesse tipo de citação, a página não é referenciada, pois não há uma transcrição fiel da obra.
- CITAÇÕES DIRETAS COM ATÉ 3 LINHAS
Se você utilizar um trecho copiado de uma obra, com até 3 linhas, então deve incluí-la no corpo do texto e entre aspas duplas. Caso seja a parte de uma frase original, inicie com […].
A citação direta curta geralmente é empregada quando você deseja mencionar a frase de um autor e construir o seu argumento em cima da ideia. Junto com o trecho, é importante incluir o sobrenome do autor, a página consultada e o ano. Não há uma regra que limita a ordem das informações da fonte.
Veja alguns exemplos:
- Bringhurst (2005, p.29) diz que a tipografia precisa frequentemente chamar a atenção para si própria antes de ser lida. Ela afirma que “[…] assim como as palavras e as sentenças, as letras têm tom, timbre e caráter”;
- De acordo com Gomes (2011), “o ato de contar histórias pode ser considerado uma boa estratégia para conquistar a atenção dos públicos de interesse”. (p.75)
Quando o nome do autor não é mencionado no texto, ele deve aparecer dentro de parênteses em caixa alta, antes do ano e da página. Veja um exemplo:
“O texto publicitário, como mensagem escrita, exige raciocínio e criatividade na sua elaboração”. (MARTINS,1996, p.38).
- CITAÇÕES DIRETAS COM MAIS DE TRÊS LINHAS
A citação direta longa, quando tiver mais de três linhas, deve ser destacada com um espaçamento duplo com relação ao corpo do texto, sem aspas, com fonte menor que 12, espaçamento entre as linhas de 1 cm e recuo de 4cm a esquerda. O alinhamento é justificado e a indicação da página onde o trecho se encontra é obrigatória.
Confira um exemplo:
Gazola (2015, p.24):
Linguística é a ciência que estuda a linguagem verbal humana. Como toda a ciência, ela baseia-se em observações conduzidas através de métodos, com fundamentação em uma teoria.
Portanto, a função de um linguista é estudar toda e qualquer manifestação linguística como um fato merecedor de descrição e explicação dentro de um quadro científico adequado.
Ou,
Segundo, Gazola (2015, p.24):
O linguista quer descobrir como a língua funciona, estudando várias dessas línguas, de forma empírica (através de dados baseados na experiência), dando preferência às variações populares faladas em diversas comunidades.
Os critérios de coleta, organização, seleção e análise dos dados linguísticos obedecem a uma teoria linguística expressamente formulada para esse fim.
- CITAÇÃO DE CITAÇÃO
Ao elaborar o seu trabalho acadêmico, você pode fazer citação da citação, ou seja, citar o trecho de um autor “X” que se encontra na obra de um autor “Y”. Nesse caso, é preciso utilizar a expressão apud, que, por sua vez, tem o mesmo sentido de “citado por”.
No exemplo abaixo não foi lida a obra do sociólogo húngaro, mas sim a de Sarmento, que citou o autor em seu texto. Veja:
Nos anos 20, o sociólogo húngaro Manheim (apud SARMENTO, 2005, p.364) definiu geração como um “grupo de pessoas nascidas na mesma época, que viveu os mesmos acontecimentos sociais e partilha de uma mesma experiência histórica, sendo esta significativa para todo o grupo, o que gera a consciência de cada geração”.
- CITAÇÕES DE VÁRIOS TRABALHOS
Na hora de elaborar uma pesquisa, pode acontecer de autores diferentes defenderem um mesmo conceito. Nesse caso, é possível fazer a citação em ordem cronológica ou alfabética. Essa formatação deverá ser seguida em todo o trabalho.
- Exemplo: Rocha (1998); Trigo (2002); Goldstein (2003) e Badaró (2003). Nesse caso, basta citar três, e utilizar a expressão et al.
- Citações de vários autores Quando há de dois a três autores, a formatação pode ser assim: Silva e Santos (2011);
- Ou assim: (SILVA e SANTOS, 2011)
- Mais de três autores é preciso utilizar a expressão et al. Veja: Silva et al. (2010)… Ou, em caixa alta: … (SILVA et al., 2010).
Importante:
Lembrando de que, para cada citação, é preciso fazer uma referência bibliográfica, que ficará no final da obra.
- RODA PÉ
Notas de rodapé, as notas de rodapé aparecem ao pé da folha, a NBR 6023:2002, a lista de referência, elementos descritivos, as notas no rodapé da página, as notas na lista de referência.
A nota de rodapé aparece ao pé da folha em que acontece a citação. A NBR 6023:2002 estabelece que, quando for usado o sistema numérico, em que as referências vão aparecendo, numeradas, à medida que surgem, ganham a forma de notas de rodapé.
Na lista de referências, os elementos descritivos das obras citadas devem aparecer de modo idêntico ao que foi impresso no pé da folha, seguindo a mesma ordem numérica. Notas de referência não podem ser usadas concomitantemente.
- NOTAS DE RODAPÉ:
No texto: É a ideia da conscientização como um telos da educação ética, em uma reformulação do imperativo categórico kantiano1. De acordo com a autora, o imperativo categórico assimilado pelo cognitivismo implica a ação individual que visa ao equilíbrio absoluto da razão vital2.
No rodapé da página:
___________
1 KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. P. Quintela. Lisboa: Edições 70, 1996. p. 22.
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2 FREITAS, L. A moral na obra de Piaget: um projeto inacabado. São Paulo: Cortez, 2003, p. 56.
- ILUSTRAÇÕES
Essa ilustração se trata de imagens, gráficos, etc.. Veja o que o profissional da literatura precisa saber sobre “ilustração”:
- QUALIDADE: A imagem precisa ter boa qualidade. Há sites gratuitos que aumenta o pixel da imagem, que automaticamente aumenta a sua qualidade. Mas também um bom aparelho fotográfico garante essa função.
- TAMANHO: O tamanho ideal da ilustração seria no mínimo meia página;
- DISTÂNCIA: A distância entre a imagem e o texto deve ser no mínimo um centímetro;
- CITAÇÃO: É preciso citar o autor da ilustração – caso ela seja do autor mesmo, é preciso frisar “Autoria Própria”;
- DIREITO AUTORAL: Uma imagem, caso ela não seja do autor da obra em construção, é importante ter um documento de autorização do seu legítimo autor;
- IMAGENS GRÁTIS: Lembrando de que há sites que tem imagens de Domínio Público – elas sendo realmente de “Domínio Público” não precisa de autorização de ninguém;
- EDITAR IMAGEM: Pode-se eliminar “aquele fundo” indesejável da imagem, salvando – a em a “Microsoft PowerPoint”: Depois, Escolher a opção “Ferramenta de Imagem”; Em seguida, Clicar em “Cor”; Então, Escolher a opção “Definir Cor Transparente” Assim, um emblema: virá no cursor do mouse, então é só clicar no fundo indesejável da imagem.
- ARQUIVOS DE IMAGENS:
- FORMATO JPEG (JPG)
O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Photographic Experts Group, teve sua primeira especificação disponibilizada em 1983 por um grupo que leva o mesmo nome. É um dos padrões mais populares da internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição.
O JPEG possibilita isso porque é um formato que utiliza compressão de imagens. Mas, o que é isso? Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a qualidade (lossless - sem perda), assim como é possível utilizar níveis maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda).
Este último é o que acontece no JPEG: neste formato, quanto maior o nível de compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem. O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens. Cada vez que uma mesma imagem JPEG é salva, costuma-se perder qualidade, já que, geralmente, o software utilizado para tratá-la aplica compressão, mesmo que mínima, toda vez que esta ação é realizada.
- FORMATO GIF
Sigla para Graphics Interchange Format, o GIF é outro formato bastante popular na internet. Foi criado pela CompuServe em 1987 e, assim como o JPEG, gera arquivos de tamanho reduzido, no entanto, seu uso não é muito comum em fotografias, já que é capaz de trabalhar com apenas 256 cores (8 bits). Por este motivo, sua utilização é muito frequente com ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessite de muitas cores.
Há, no entanto, uma característica que faz o formato GIF ser conhecido até os dias de hoje: graças a uma revisão realizada em 1989, o padrão passou a ter a capacidade de suportar animações. Em outras palavras, o GIF passou a permitir a inserção de uma sequência de imagens em um único arquivo. Assim, quando um GIF nesta condição é exibido, cada uma das imagens inseridas é mostrada seguindo uma ordem, dando ao usuário a sensação de movimento.
O formato GIF ainda tem outro diferencial: é capaz de permitir um efeito conhecido como fundo transparente. Isso significa que um arquivo GIF pode ter áreas da imagem que assimilam a cor do local onde está sendo exibido, como se fosse, de fato, uma transparência. Por exemplo: se uma imagem GIF estiver sendo mostrada em uma página Web com fundo verde, as áreas “transparentes” do arquivo serão mostrados nesta mesma cor.
O GIF também utiliza compressão, mas esta não causa perda de qualidade, mesmo se a imagem for guardada várias vezes. Aqui, há uma curiosidade: o algoritmo de compressão mais comum do GIF é o Lempel-Ziv-Welch (LZW), cuja patente pertencia à Unisys. Aparentemente, a CompuServe não sabia disso. Como consequência, em 1995, a Unisys passou a cobrar empresas responsáveis por programas de edição de imagens pelo uso do algoritmo em questão. A patente expirou em 2003, fazendo com que a cobrança não fosse mais permitida.
- FORMATO PNG
O formato PNG, sigla para Portable Network Graphics, é um dos padrões mais recentes, com a sua primeira especificação tendo surgido em 1996. Seu desenvolvimento foi motivado, em parte, pela restrição de patente existente no formato GIF, conforme explica o tópico anterior.
O PNG reúne, portanto, as características que tornaram o GIF tão bem aceito: animação, fundo transparente e compressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos constantes do arquivo. Porém, conta com um grande diferencial: suporta milhões de cores, não apenas 256, sendo, com isso, uma ótima opção para fotos.
No aspecto da animação, o PNG, por si só, não possui tal capacidade. O que acontece é que há uma variação chamada APNG (Animated Portable Network Graphics) que possibilita esta característica. O esquema é o mesmo do padrão GIF: uma sequência de imagens inseridas em um único arquivo. No caso, a primeira imagem é um arquivo PNG "normal", que é exibido em situações onde, por algum motivo, a animação não pode ser executada. Há também uma variação chamada MNG (Multiple-image Network Graphics) que possui a mesma finalidade.
Imagens no formato PNG possuem extensão .png, mesmo nas variações de animação, embora, neste último caso, possa ser utilizado também nomes com .mng e .apng.
O PNG é um formato livre, criado desde o início para ser utilizado em qualquer aplicação sem necessidade de pagamentos de licenças ou afins. Sua utilização é apoiada pela W3C.
- FORMATO BITMAP
O Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e também um dos mais simples. Bastante utilizado nos sistemas operacionais Microsoft Windows, as imagens neste formato podem suportar milhões de cores e preservam os detalhes.
No entanto, os arquivos neste padrão costumam ser muitos grandes, já que não utilizam compressão. Este processo até é possível em imagens com 256 cores ou menos, mas não é comum.
Arquivos em Bitmap podem ter extensão .dib (Device Independent Bitmap) ou BMP (este último, padrão do Microsoft Windows) e não suportam “fundo transparente”.
- FORMATO TIFF
Sigla para Tagged Image File Format, o TIFF consiste em um formato muito utilizado em aplicações profissionais, como imagens para finalidades médicas ou industriais. Criado em 1986 pela Aldus, companhia posteriormente adquirida pela Adobe, também é muito aplicado em atividades de digitalização, como scanner e fax, o que, na verdade, motivou o seu desenvolvimento.
O formato TIFF oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de imagem, o que aumenta consideravelmente o tamanho dos seus arquivos, embora seja possível amenizar este aspecto com compressão sem perda de informações.
Um detalhe interessante é que o formato TIFF suporta o uso de camadas, isto é, pode-se utilizar versões diferenciadas da imagem a ser trabalhada em um único arquivo.
Há ainda muitos outros formatos.
- CRIATIVIDADE
Criatividade é a capacidade de trazer à tona aquilo que não existia. É ter uma brilhante ideia, é inventar, ou achar uma saída. Você já parou para imaginar o poder de criação que tem os escritores de filmes, de novelas, de teatro e etc.? Eles são extraordinários.
Não há nada de outro mundo, é só colocar mente para funcionar um porquinho mais.
Vamos prosseguir estudando esta Áurea Matéria:
- COMO CRIAR?
Indubitavelmente, nosso cérebro comanda o nosso corpo e com muita habilidade ele quer nos proteger. Normalmente, esta proteção estende para segundos e terceiros. É devido o ato de autoproteção cerebral que muitas pessoas tiveram grandes ideias em meio tremenda crise.
Exemplos:
- Em críticas crises pessoas pararam para raciocinar e tiveram a ideia exata e muitos deles são hoje megaempresários.
- Santo Dumont querendo voar, mais sem nenhuma perspectiva, para tal, ele parou para raciocinar, surgiu uma brilhante ideia e hoje temos o avião.
Isto funciona assim:
O cérebro humano tem dois hemisférios, a saber, o direito e o esquerdo. Através do hemisfério direito nós armazenamos tudo o que vemos, ouvimos e sentimos. E por meio do hemisfério esquerdo nós criamos, nós inventamos.
Como o escritor é uma pessoa pública, ele é do povo, vou te ensinar um importante truque psicológico para se lidar no meio do povo:
Com base nas informações acima explicitas, quando fizeres uma pergunta a alguém olhe atentamente para os seus olhos. Antes de ele te responder a pergunta, naturalmente, ele olhará bem rápido para cima e inclinará seus olhos para a esquerda, ou para direita.
Se após ele olhar para cima e inclinar os olhos para a direita à resposta é verdade. Porque estás consultando o hemisfério direito do cérebro, onde já estar armazenado as informações.
Mas se após ele olhar para cima e inclinar os olhos para a esquerda à resposta é mentira. Porque estás consultando o hemisfério esquerdo do cérebro onde se cria, se inventa.
Segundo os psicólogos, estas informações têm mais de oitenta por cento de acerto. Esta é a tática usada pelos delegados, juízes, e demais profissionais que trabalha com o povo.
Para sermos criativos precisamos utilizar mais o lado esquerdo do nosso encéfalo. Há ainda muitas coisas para ser criadas. Felizardo é aquele que encontre uma grande ideia e tenha a coragem de coloca-la em prática.
Há nossa comunicação tem dois sentidos, a saber: interno e externo. Através do sentido interno falamos com nós mesmos, e por meio do sentido externo comunicamos verbalmente, isto é, falamos com os outros. A comunicação com nós mesmos é chamada de intrapessoal, e a comunicação com os outros se chama, extrapessoal.
É muito importante estarmos no meio do povo e falando com o povo. Mas para podermos ter uma excelente comunicação intrapessoal, ou melhor, para falarmos com nós mesmos, é preciso ficar a sós.
- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: Uma alimentação com menos gorduras e menos sal, priorizando mais as verduras e legumes, nos proporciona mais capacidade de memorização.
- ASSISTIR: Assistir bons filmes, especialmente, documentários, pode nos inspirar.
- BEBER ÁGUA UM POUCO MAIS: Ingerir, pelo menos, 150 mls de água pelo uns trinta minutos antes do café da manhã, faz um bem tremendo aos sistemas: urinário, sanguíneo, digestório, nervoso, epitelial e ao cabelo. E se é bom ao sistema nervoso automaticamente é bom para o cérebro.
- CAMINHADAS: A caminha além de exercitar nosso corpo, e enriquecer o nosso cérebro de oxônio, temos a oportunidade de ficarmos a sós para refletirmos. As caminhadas é preciso ser efetuadas, no mínimo, três vezes na semana, e pelo menos, trinta minutos cada uma delas.
- DORMIR BEM: Uma boa noite de sono é imprescindível para repormos as energias. Lembre-se, um escritor precisa de muita energia. Trabalhar com o cérebro é uma tarefa que exige muito esforço e é bastante cansativa.
- EXÉRCITOS FÍSICOS: Um esporte que faz soar trabalha o corpo e amente. Proporcionando força física e mental dando a pessoa grande poder de criatividade. Mas é preciso orientação médica.
- FICAR A SÓS: Este item não tem o objetivo de ensinar a isolação das demais pessoas, mas sugerir que quando você for iniciar a escrita de um livro, fique um pouco só contigo mesmo. E quando estiveres escrevendo ninguém pode tirar a tua atenção.
- LER: A leitura de bons livros com certeza contribui: para enriquecer nosso intelecto, para nos inspirar e para aprendermos com os mestres. Ler, ler e ler. É lendo que se aprende como escrever. E sem dúvida também desenvolve a criatividade. Afinal, quando você lê a obra de um bom autor, está alimentando-se da criatividade de um ser criativo.
- NOTAR TUDO: Esteja sempre com uma pequena caderneta e um lápis, ou uma caneta, anota tudo aquilo que te chama atenção.
- OUVIR OS OUTROS: Há pessoas que só quer falar, e fala sem interrupção. Mas lembre-se: quando estamos falando estamos nos esvaziando intelectualmente. Aquilo que sabemos estar se fazendo comum a todos. Mas quando estamos ouvindo, estaremos abastecendo intelectualmente. Portanto, ouça...
- PESQUISA: Pesque como foi à origem da população da sua cidade e emancipação desta cidade, escreve um livro que interessa uma população. Pesquisa minuciosamente a ocorrência de um grande evento. Escreve algo que interessa muita gente.
- PROVAÇÃO: Esta é a parte mais difícil, mas as dificuldades, ou as enfermidades acostumam ser uma grande fonte de inspiração para o poeta.
- VIAJAR: Ao viajar não esquece a caderneta e o lápis e tudo o que você ver e ouvir (que te chame atenção) anote. Além disto, as lindas, ou feias paisagens; construções antigas, ou novas; pessoas e etc. podem ser para você importantes fontes de inspirações.
- ENTREVISTAS: Ao encontrar uma pessoa com história importante, ver com ela a possibilidade de escrever um livro ao seu respeito. Havendo uma possibilidade, antes de publicar o livro faz um documento dessa pessoa te autorizando escrever respectivo livro. No documento inclui: naturalidade, nacionalidade, endereço, estado civil, cônjuge (se houver), RG, CPF, de ambos. Se a pessoa tiver mais de sessenta anos é preciso à assinatura dos filhos.
- OBSERVAÇÃO: Seja perspicaz. Perceba tudo com facilidade e anote. A observação é indubitavelmente uma verdadeira arma da criatividade. Se você escreve sobre pessoas, observe estas criaturas. Na escola, no restaurante, seja onde for. O que fazem, o que falam. Achou algo interessante? Vá até o banheiro e tome nota (para não parecer doido ou fofoqueiro).
- COMO FAZER REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência é o “[. . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.
Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.
Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho.
Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS.
Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto.
As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor (es) e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira.
As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes.
Para mais informações, consultar a norma da ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.
EXEMPLO DE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DE UM LIVRO:
AUTOR: SOBRENOME, Prenome.
OBRA: Título: subtítulo.
EDIÇÃO: a partir da 2ª Edição.
LOCAL: Somente a Cidade seguida de dois pontos (:)
EDITORA: Se a Editora tiver em seu título a palavra, “Editora”, só registre as demais palavra, isente registrar a palavra editora.
ANO: ano de publicação.
PAGINAS: nº de pág. (opcional)
NÚMERO DE SÉRIE; (Série) (opcional)
Ex.:
WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.
6023/2002. |
FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS |
ENTRADA |
EXEMPLOS |
Um autor |
CASTRO, Cláudio de Moura. |
Dois autores |
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. |
Três autores |
ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO |
Mais de três autores |
RIBEIRO, Ângela Lage et al. |
Organizador, compilador, etc. |
D'ANTOLA, Arlette (Org.). |
Entidade coletiva |
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministério da Educação. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS). |
Eventos (congressos, conferências, encontros...) |
CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre. |
Referência Legislativa (leis, decretos, portarias...) |
BRASIL. Constituição, 1988. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. |
Título (autoria não determinada) |
AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia. |
DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO |
Livro |
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional) WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992. |
Periódico |
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional). EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975- |
Entrevista |
ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. |
Dissertação e Tese |
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983. |
Evento (congresso, conferência, encontro...) |
NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional) SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p. |
Documento eletrônico |
SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: <http://...> Acesso em: dia mês (abreviado) ano. MELLO, Luiz Antônio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997. |
Dicionário e Enciclopédia |
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p. ou ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v. |
Programa de Televisão e Rádio |
TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV) UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV. |
CD-ROM |
AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM |
E-MAIL (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo seu caráter efêmero, informal e interpessoal) |
NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento. BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <bibfaced@edu.ufrgs.br> em 18 jul. 2000. |
*Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra. |
PARTES DE DOCUMENTOS |
DESCRIÇÃO |
ELEMENTOS E EXEMPLOS |
Capítulos de livro:
|
SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final. Ex. : SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antônio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45. ou CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. P. 21-49. SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final. Ex. : GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73. |
Artigo de revista |
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex. : SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979. |
Artigo de jornal |
SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final. Ex. : AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13. ou LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. |
Fascículo de periódico |
TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág. (opcional). Tema de fascículo: título específico Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura. TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág. (opcional). Ex. : CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995. |
Trabalho apresentado em congresso |
SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. Ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Ex.: MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30. ou MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito... 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985. |
- CONCLUSÃO
Como um lavrador lavra a terra aguardando a colheita, ou um pescador lança as redes esperando pescar o peixe; assim, um escritor escreve aguardando o resultado esperado na conclusão. Por essa causa, na conclusão é efetuada da trazendo à tona a reivindicação dos respectivos objetivos (Geral, e Específicos).
O autor, nessa parte de sua obra, precisa utilizar (racionalmente) todas as estratégias possíveis para persuadir o seu leitor a colocar o respectivo tema em prática. Podendo até fazer menção de todos os títulos dos respectivos capítulos.
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DA OBRA EM CONSTRUÇÃO
Ver “COMO FAZER REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS” já estudadas anteriormente.
- ANEXOS
A ABNT define como anexo, elementos opcionais, isto é, que podem ser adicionados ou não ao trabalho. Esta escolha fica a critério do autor. O anexo pode ser um texto que tenha sido escrito por outra pessoa e que o autor ache importante acrescentar ao seu trabalho, para que sirva como ilustração ou como complemento.
Pode ser, por exemplo, uma cópia do material utilizado em uma pesquisa realizada. Enfim, todo e qualquer material que agregue valor ao material que está sendo produzido.
Pelas normas da ABNT, o anexo deve vir na parte pós-textual, ou seja, ao final do texto ou ao final do trabalho, juntamente com o apêndice e com o glossário.
COMO DEVE SER IDENTIFICADO OS ANEXOS ?
Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas, localizadas na região central da página, sempre acompanhados pela palavra ANEXO e com as letras do alfabeto colocadas de forma subsequente, por exemplo, se você possui 3 anexos, eles devem ser identificados por: ANEXO A, ANEXO B e ANEXO C.
Além disso, os anexos devem sempre estar em folhas separadas. Não importa se o anexo possui apenas 1 parágrafo ou meia página. Se houver mais de um anexo, cada um deve ocupar uma página individual para facilitar sua localização.
Os anexos, bem como todos os componentes da parte pós-textual, devem ter suas páginas enumeradas seguindo a ordem do trabalho realizado. Eles também devem constar no sumário, identificados como estão na página, isto é, identificados como ANEXO A, ANEXO B, etc., seguidos de suas respectivas páginas.
- ÍNDICE
O índice é um uma parte “opcional” da obra que ficaria na última página. Veja a sua ocorrência: Quando a obra há grande número de seções secundárias, terciárias e quaternárias – fator que deixaria o Sumário muito extenso. Então, faria outro sumário, portando de todas as partes da referido obra e inserida na última página.
- ISBN
ISBN é uma sigla que significa: International Standard Book Number (em português é algo como Número Padrão Internacional de Livros) e é – de uma maneira bem direta – aquele código de barras que vem nos livros. O ISBN é um sistema que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país e a editora, individualizando-os inclusive por edição.
Que em primeiro lugar contribui para controlar e permitir o comércio da obra; em segundo lugar, legaliza-la, e em terceiro, identificar o seu autor.
Se você achava que aquele código de barras não era importante, ou que era a própria livraria que o colocava discricionariamente, você estava enganado. É necessário solicitar esse código para comercializar um livro. Ele tem um custo.
As dicas sobre como conseguir o ISBN são mais a nível de curiosidade geral, ou para aquelas pessoas que pretendem fazer uma edição do autor. Digo isso porque, se você já fechou com uma editora, não vai precisar se preocupar com isso: elas geralmente resolvem isso pra você. Até mesmo aquelas editoras que cobra um investimento incial para publicar o seu livro: é comum o custo de solicitação do ISBN já vir incluso nesse valor.
- REGISTROS DE OBRAS LITERÁRIAS
Além, do ISBN, um registro que em primeiro lugar contribui para controlar e permitir o comércio da obra; em segundo lugar, legaliza-la, e em terceiro, identificar o seu autor: Há também os registros da Obra que em primeiro lugar contribui para identificar o seu autor e assegurar o seu direito autoral.
REGISTRO I: O registro mais comum é efetuado nos Cartórios de Registros. Esse registro é cobrado por páginas – não é muito barato, mas é o registro mais seguro.
REGISTRO II: Pode ser registrada no site a seguir: www.registrodeobras.com/ Essa forma é muito boa também.
Lembrando de que, antes de registrar uma Obra Literária, é preciso corrigí-la o máximo possível. Essa correção deve ser efetuada pelo seu autor; em seguida, por profissionais na respectiva área; depois, pelo seu autor novamente – porque após registrar uma obra e em seguida alterá-la, perde o registro.
- PUBLICAÇÃO (Divulgação de Obra)
- FORMAS DE PUBLICAÇÃO DE UM LIVRO
Há, pelo menos, quatro maneiras de se publicar um livro, veja:
- SOB DEMANDA: Esta modalidade publicação pode ser efetuada sem nenhum investimento gráfico. Pois a obra ficará publicada, tão somente, na memória do computador da editora. E conforme vão surgindo os pedidos é que ele vai imprimindo os livros. Assim, o escritor paga mais barato pela confecção dos livros. Onde ele pode compra-los para comercializarem. E a editora também vendem os livros online e o escritor ganha um percentual.
- CONTRATUAL: Estes tipos de publicação são para os escritores consagrados. Onde que ele precisa de fatores importantes, a saber: fama, sucesso e clientela. Para os tais, as editoras patrocinam toda a publicação e os livros serão de ela. E o escritor ganhará um percentual, ou é assalariado pela editora, ou ganha por tiragens.
- PATROCÍNIO: Esta forma de publicação é quando o escritor procura a alguém, ou uma instituição para arcar com as despesas da publicação de seus livros. Assim, o patrocinador pode doá-los para o escritor, ou ter um percentual sobre os mesmos.
- CONTA PRÓPRIA: Publicar livros por conta própria, é quando o escritor mesmo arca com todas as despesas. Assim, ele os comercializa como e onde quiser.
- EQUIPE DE CORREÇÃO: Não recomendado o escritor escrever um livro e já publicá-lo. É de suma importância que esta obra seja lida por, pelo menos, duas pessoas diferentes especialista em a área. Porque não tem como o escritor escrever um livro e não se cansar. Isto é muito cansativo. E cansado, a falha humana é inevitável.
- DIVULGAÇÃO DE OBRA
Em Gestão, Marketing é o processo usado para determinar que produtos ou serviços possam interessar aos consumidores, assim como a estratégia que se irá utilizar nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. A finalidade do marketing é criar valor e satisfação no cliente, gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes. As atividades de um gestor de marketing abrangem um leque muito alargado de atividades, desde o estudo de mercado, a definição de uma estratégia, publicidade, vendas e assistência pós-venda.
Muitas das pequenas empresas hoje em dia estão experimentando o marketing em mídias sociais, mas sem implementar uma estratégia em suas campanhas, mudando de táticas da noite pro dia, quase todos os dias.
- CAMPANHA
Campanha é um comercial (a propaganda) de um determinado produto, ou de uma determinada instituição. Principalmente, quando há uma inovação, ou uma promoção.
E em um comercial não é recomendado iniciar com a frase menos importante e depois ir escrevendo as frases mais importantes, como se faz nas redações. É recomendado já iniciar com frase mais importante, como se faz nas redações jornalísticas.
- PROPAGANDA
A propaganda é a alma do negócio. Alma é vida. Então a propaganda é a vida do negócio. Sem a propaganda o negócio é morto. Todos precisam: saber, conhecer e memorizar que o seu negócio existe. Há uma teoria que diz que uma mentira repetida cem vezes ela passa ser verdade.
Já imaginou se você repetir cem, ou duzentas vezes que o seu negócio existe?
Não importa que alguém já saber do seu negócio. Repita, repita, repita...
Todos já estão carecas de saber da existência do Banco do Brasil, da caixa Econômica Federal, das Casas Bahia; mas eles não cessam de repetir, repetir, repetir as suas existências. Eles gastam milhões e milhões em propaganda.
Até mesmo a COPASA e CEMIG sem nenhuma concorrência fazem propaganda.
Faz a tua propaganda e divulgue-a.
- SETE DICAS ESSENCIAIS SOBRE MARKETING:
TORNE-SE UM ESPECIALISTA EM SEU NICHO: Participe em comunidades onde você tem potenciais clientes e acrescente valor às discussões com opiniões únicas e características. Distribua o conteúdo que você cria gratuitamente para pessoas que estão procurando as soluções que sua empresa fornece.
- CRIE UMA ESTRATÉGIA DE OTIMIZAÇÃO PARA O GOOGLE E DESTAQUE SUA PROPOSTA DE VALOR
Garanta que seu conteúdo está adequado ao que é buscado nas redes sociais. Você precisa focar em seu nicho. Também são necessários vários esforços em mídias sociais para aumentar os links para suas páginas, artigos, e aumentar a relevância do seu site.
- MARKETING EM MÍDIAS SOCIAIS DEVE SER IMPLEMENTADO COM ESTRATÉGIA DE ENGAJAMENTO
O ponto chave do marketing em mídias sociais é se aproximar de seus clientes com o fornecimento de ideias e informações relevantes nas comunidades certas. Deste modo ao invés de interromper o cliente, tentando capturar desesperadamente sua atenção, o seu conteúdo será considerado tão útil que colocará a sua empresa em uma posição aonde o cliente irá te procurar e não o contrário.
- CONQUISTAR A ATENÇÃO DO PÚBLICO
As pessoas são motivadas a comprar algum produto por duas simples razoes: fugir da dor ou aumentar o prazer.
Por isso logo no primeiro paragrafo da tua landing page deves deixar bem claro o que o teu produto vai fazer pelo teu leitor. Vai curar alguma das suas maleitas, minorar algum dos seus sofrimentos ou vai simplesmente aumentar o seu prazer?
Muitos dos empreendedores acham que por terem um bom produto ou serviço não precisam de uma publicidade, de um marketing muito agressivo. Grande erro!
Os teus leitores não conhecem o teu produto como tu conheces. Eles só vão saber se é bom se tu lho disseres frontalmente. E você não tem mais do que dois curtos parágrafos para lho dizeres.
Não é no fim da pagina que vais apresentar o melhor do teu produto… pois se não o fizeres logo nas primeiras palavras eles nunca vão chegar ao fim da página. Vê como funciona os anúncios no teu dia a dia, na televisão, revistas e cartazes… e capta a atenção do visitante/leitor no primeiro olhar!
- OFERECE UM INCENTIVO PARA O LEITOR/VISITANTE COMPRAR JÁ.
Dá ao leitor (ao cliente) um motivo para o produto. Incentive-o a comprar. Veja os sinônimos de incentivar: acoroçoar alentar, animar, encorajar, estimular , incitar , prestigiar, alimentar, arfar, aviventar, bafejar, confortar, incentivar, nutrir, resfolegar, respirar, sustentar, acalentar, afoitar, avivar, consolar, desenvolver, despertar , dulcificar, embalar, entusiasmar, esforçar, espertar, espicaçar, excitar .
- EVITE A PALAVRINHA: “NÃO”
Convém ao vendedor utilizar os verbos imperativos. Estas são as palavras utilizadas pelo vendedor: “Leve o produto, compre o produto, e etc.” Jamais utilizar frases interrogativas. Exemplos: “Você não quer comprar não?” Ai fica fácil para o cliente respondê-lo: “Não”.
- MEIOS PARA O MARKETING
- a) ELOCUÇÃO: Apresentar o produto verbalmente.
- b) PLANFETOS: Imprimir centenas, ou milhares de panfletos e entregá-los nas casas, ou deixa-los nas caixas de correios, ou distribuir para as pessoas na rua. Mas o correto é fazer manuseio destes três meios.
- c) CARTAZES: Confecciona, ou mande confeccionar dezenas ou centenas de cartazes e fixe-os em lugares de destaques.
- d) CARTÕES DE VIZITAS: Mande confeccionar centenas de cartões de visitas e jamais perda a oportunidade de entregá-lo a alguém.
- e) JORNAIS: Divulgue o teu comércio nos jornais.
- f) RÁDIOS: Divulgue o teu comercio nos rádios.
- g) TELEVISÃO: Divulgue o teu comercio na TV.
- h) INTERNET: Divulgue o teu comércio: nos sites de anúncios, crie um site, cria um e-mail marketing.
- i) VEÍCULOS DE SOM: Uma bicicleta, ou uma moto, ou carro, com uma caixa de som, é um importante meio de divulgação.
- j) LOCUTOR: Alguém eloquente que tem uma linda voz pode divulgar um negocio através de uma caixa de som.
- k) APARELHO DE SOM: Mas você pode mandar fazer uma vinheta e salvá-lo em cd, ou em um pen drive, o rodá-lo num aparelho conectado em uma boa caixa de som e colocá-la a frente do comercio, ou em outro lugar.
O que impedes você utilizar de todas estas informações sobre marketing?
A Publicação se trata de tornar algo público, em o nosso caso, publicar a um livro. Esta é a causa de tantas rigorosidades. Porque após uma publicação literária, ela será um bem público, não será algo nosso, ou para nós.
- LANÇAMENTO DE OBRAS LITERÁRIAS
Há muitas formas de promover o seu livro, aqui já falamos de algumas. Uma das mais antigas, mas nada desatualizada é o lançamento do livro. Continua a ser essencial fazer um ou mais lançamentos para dar a conhecer um livro. O lançamento é ainda uma forma única de pôr em contato a comunidade interessada em cada obra – escritor, leitores, jornalistas, críticos, livreiros, etc.
- DAMOS-LHE SETE CONSELHOS:
- Escolha um local público para o lançamento. Tenha em mente que um local ligado ao universo literário tem já uma química especial e pode criar um ambiente mais confortável. A maioria não vai colocar barreiras, uma vez que os seus convidados vão querer beber ou comer alguma coisa e ele também vai ganhar com a iniciativa.
- Escolha alguém para apresentar o seu livro. Dependendo do tema do livro, procure especialistas e interessados no assunto que vivem na mesma cidade. Inclua alguém para ler excertos, deve encontrar bons leitores nos grupos de Teatro Amador. Faça uma lista das pessoas que gostaria de ter presente para apresentarem e discutirem a sua obra e inclua, sobretudo conhecidos seus, mas também outros cuja opinião admira. Não pense nestes contatos como um teste ao seu livro é apenas uma ferramenta de promoção.
- Trate de encher a plateia com amigos, amigos do livro, amigos do tema, amigos do género, amigos do sítio onde fará o lançamento e, claro, amigos seus. Nestes casos faça convites diretos, e-mails personalizados, telefonemas, SMS’s. Se tiver tempo para isso, escreva postais com o seu próprio punho, dar-lhe-á tanto prazer como causará entusiasmo naqueles que o vão receber.
- Faça convites anônimos. Afixe cartazes, envie um e-mail genérico (peça aos seus amigos que façam FWD.), crie um evento no Facebook, coloque um anúncio num blog, etc. Sobretudo não se esqueça de colocar um pequeno cartaz no sítio onde vai fazer o lançamento. Estes convites podem trazer-lhe um público muito especial, gente que não conhece, novos leitores que vão aumentar a rede social do seu livro.
- Faça convites nominais – para as autoridades.
- Convém que tenha exemplares do seu livro para vender no dia do lançamento para que todos os interessados possam ir para casa com um exemplar do seu livro nas mãos. Para isso, faça uma estimativa de livros que poderá vender e encomende exemplares do seu livro em quantidade. Uma recomendação tente encontrar alguém para vender o livro. Sabemos que quando é o próprio autor há uma tendência para os amigos e conhecidos lhe pedirem descontos e ofertas. Para, além disso, ficará disponível para conversar com a sua “plateia” e escrever dedicatórias.
- Mostre-se disponível para assinar algumas dedicatórias. Como? Simples, tenha uma caneta na mão. Leve algumas dedicatórias já preparadas. A maioria dos seus amigos vai dar um grande valor ao facto de ter um exemplar assinado e dedicado por si.
CONCLUSÃO
Você agora é conhecedor do acervo de as técnicas para se escrever um livro a nível profissional. Lembrem-se, estas técnicas são teóricas. É preciso agora você treinar, treinar e treinar. Cada vez mais vai escrevendo, melhor vai ficando. Só se aprende fazendo.
O alvo principal desta Matéria é a habilitação do acadêmico para obter sucessos e resultados positivos nas literaturas de sua autoria. Onde ele aprendeu também a Escrever com facilidade, de maneira que, os leitores também entenda seu ideal facilmente. Mas, para isso, ele precisa trenar quantas vezes for preciso, até alcançar o sucesso literário preciso.
Eu individualmente, antes de publicar os meus livros, escrevi uns dez que NÃO deram certo. E alguns de eles com mais duzentas páginas. Eles não deram certo para se publicar, mas os mesmo contribuíram para meu treinamento.
Seja um profissional zeloso. Portanto, honre:
A nossa Instituição Educacional;
Nós como professores;
E teu Ministério de escritor.
Mas você tem os nossos parabéns!
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Minidicionário Larousse da Língua Portuguesa, São Paulo: Larousse, 2005,p. 676.
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Blogosfera legalizada apostato por S., Vanessa em 26 de novembro de 2010, disponível em: <http://www.blogosferalegal.com/2010/11/importancia-sobre-direito-de-imagem.html> Acessado em 11 de maio de 2013
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