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AULA II DISPENSAÇÕES

AULA II DISPENSAÇÕES

DISPENSAÇÕES

 

A palavra Dispensação, [do grego é oikonomia (oikonomia)] e significa, principalmente, administração doméstica (administrar dispensa). Mas, todavia, esta palavra é aplicada a todo tipo de administração de bens alheios, mordomia (Lc 16: 2 - 4). Eis aqui algumas referências bíblicas relativas às Dispensações: 1ª Coríntios 9: 17; Efésio 1: 10; 3: 2, 9; Colossenses 1: 25. 

     A pesar de que registramos no parágrafo anterior quatro referências bíblicas referentes às Dispensações, mas até agora só salientamos às dispensações dos bens materiais. Quanto às dispensações de nosso foco, se trata das administrações dos bens espirituais. “E refere-se a um período em que Deus prova o ser humano relativo à sua vontade, para aquele respectivo período.” E para ampliar, ainda mais a tua visão concernente à vontade e os propósitos de Deus, para com o ser humano, estamos colocando em pauta as evoluções constantes das exigências divinas em cada Dispensação:

 

1 - A PRIMEIRA DISPENSAÇÃO: “INOCÊNCIA”

“Este Período iniciou a partir da criação do homem e estendeu até a sua queda”. Neste tempo Adão e Eva viviam em perfeita harmonia com o Seu Criador. Eles moravam no Jardim do Éden, um lugar muito lindo, aconchegante, riquíssimo, que Deus os preparou. Onde que a vida eterna, o amor, a paz e a felicidade eram os seus estandartes. Eles tinham três exigências da parte do Senhor: “1 Não comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal; 2 frutificar, multiplicar e encher a terra; 3 cuidar dos animais”. Neste período, tanto o homem, como a mulher eram independentes e livres.

Assim a interpretação bíblica mais lógica para evitar uma teoria muito prejudicial a Palavra de Deus é: (a) Eles tinham relações sexuais antes do pecado - pois Deus os mandou frutificar, multiplicar e encher a terra - além disso, o sexo entre um homem e uma mulher, legalmente casados nunca foi pecado (Gn 2: 28); (b) Nossos primeiros pais tiveram filhos antes do pecado - mas Eva não sentia muita dor, veja a expressão que Deus usou “multiplicarei grandemente a tua dor e a tua gestação; com dor terás filhos” (Gn 3: 16). Só se multiplica o que já existe, então Eva já tinha experiências em dar a luz (Gn 5: 7). (c) E jamais houve o ser humano antes Adão –Ele foi o primeiro homem.

Como não havia o pecado na esfera humana, todos os animais eram mansos e pacíficos. Até que Satanás incorporou em uma serpente, persuadiu a Eva, a qual desobedecendo a Deus, comendo o fruto proibido, Adão também comeu com ela e ambos morreram instantaneamente, no sentido espiritual. Consequentemente, veio à morte física. PUNIÇÃO: eles foram expulsos do Jardim (Gênesis 1: 24 – 31; 2; 3).

 

2 A SEGUNDA DISPENSAÇÃO: “CONSCIÊNCIA”

“Este Período teve como ponto de partida a expulsão do Jardim do Éden e se estendeu até ao Dilúvio”.  Doravante, as coisas mudaram e para muito pior. Eles já conhecendo o bem e o mal, passaram a viver assim: “1 Com vergonha de Deus; 2 foi acrescentado a dor da gravidez e do parto da mulher; 3 a mulher não será mais livre, mas será subordinada ao marido; 4 com dores e com suor o homem teria que trabalhar; 5 A terra ficou maldita por causa do pecado do homem e com isso gerando: cardos e espinhos, em fim, chegou os problemas à terra; 6 A morte que não é normal e nem natural, passou a fazer parte da existência do ser humano; 7 O pessoal teria que cultuar a Deus oferecendo-O ofertas em sacrifícios. Mas elas teriam que ser ofertadas com fé, amor e voluntariedade”. Só é que, aquela população achou mais fácil seguir a descendência de Caim. Definição: “mais uma vez o homem não passou no teste de Deus”. PUNIÇÃO: O DILÚVIO. (Gênesis 3; 4; 5; 6).

 

A TERCEIRA DISPENSAÇÃO: “GOVERNO HUMANO, OU HOMEM SOBRE AUTORIDADE”

“Período, o qual teve como o ponto de partida a primeira Aliança de Deus com os pós – diluvianos, após a sua saída da Arca, e perdurou até a confusão de suas línguas na Torre de Babel”.  Governo, ou autoridade dado a Noé, após o Dilúvio. Creio eu, que aquela população antediluviana não era tão numerosa como a da atualidade, mas, todavia era uma população mundial. Mesmo assim, só se salvou oito pessoas: Noé, sua esposa, seus três filhos e suas três noras. Estas oito pessoas, Noé e sua família, participaram de duas Dispensações, a saber: “A da Consciência e a do Governo Humano”. Depois de quarenta dias e quarenta noites de tempestade as águas inundaram a terra por cento e cinquenta dias. Não se tratava de uma chuva comum. De maneira que, os resultados de uma cuidadosa pesquisa efetuada por uma junção de certos teólogos com alguns cientistas chegaram a esta conclusão: 1- quando Deus reorganizou novamente o globo terrestre, antes da criação de Adão, Ele deixou uma grande camada de água congelada acima da atmosfera, ou da expansão (Gênesis 1: 6 – 8); 2 – esta gigantesca camada de gelo, as águas sobre (por cima) da expansão eliminava grande quantidade dos raios solares sobre a terra. E isto segundo os respectivos Teólogos e Cientistas, era responsável pelas longas vidas dos antediluvianos. Os quais que viviam até mais de novecentos anos como no caso Adão e Noé (Gênesis 5: 3; 9: 29) ; 3 – no dilúvio não apenas choveu normalmente, mas também, Deus fez fundir a mega camada de gelo que havia no espaço, ou no céu (Gênesis 7: 11, 12), a pesar de que esta referência bíblica salienta que também subiram águas dos abismos; 4 – e que depois do dilúvio o homem passou a viver bem menos (Salmos 90 v 10). Certa feita dois cientistas, a saber, geólogos uniram se para efetuar um trabalho cientifico. Um deles não cria no dilúvio e ensinava que a referida passagem, não passava de um grande equívoco. E o outro já acreditava em Deus e em sua Palavra. Sempre eles se discutiam assunto relativo à Bíblia inclusive sobre o Dilúvio. E o ateu fazia até mesmo zombaria, a respeito ao dilúvio. Mas um dia eles tiveram que fazer uma analise no topo do pico mais alto do seu país e lá foi encontrado um fóssil (ossadas) completo de uma baleia. Em um lugar muito desproporcional, visto que, em cima de um alto monte, o mais alto do país, muito longe do mar, ou de rios. Então o cientista crente diz para o ateu: -“se não houve o Dilúvio, explique-me, como esta baleia subiu aqui?”

Como já está comprovada a veracidade do Dilúvio, não pelo fato das pesquisas científicas provarem-na, mas porque a Bíblia a diz que houve. Portanto, vamos voltar ao assunto da Dispensação. Mas uma vez o Senhor prova o homem ao lhe fazer uma aliança: “1 Deus abençoou a Noé e a seus filho e disse: frutificai, e multiplicai-vos e enchei a terra; 2 deu-lhes poder sobre todos os animais da terra; 3 pela primeira vez o Todo Poderoso proibiu o ser humano a comer sangue; 4  a pesar de que Deus puniu Caim por ter assassinado a Abel, mas foi no governo humano, que pela primeira vez, foi proibido pelo Senhor o homem matar o seu semelhante; 5 os sacrifícios das ofertas de animais e das colheitas continuaram nesta Dispensação; 6 e para fechar a sua Aliança com o homem, Deus colocou o  Arco Iris nas nuvens como um sinal de que Ele não iria acabar mais o mundo com águas”.  Dos filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé, com suas esposas, são óbvios, foi povoada toda a terra. Os descendentes de Sem povoaram as regiões asiáticas desde as praias do Mediterrâneo até o Oceano Índico. Essa linhagem ocupou mais terras que a linhagens de Cam e Jafé. Foi dela que Deus levantou uma nação santa para dela vir Jesus, a nação de Israel. os descendentes de Cam foram muito destacados no inicio de sua história, na antiguidade. Eles fizeram grandes construções.  Como amigos, ou como inimigos, foram eles que tiveram mais relações com os filhos de Israel. esta linhagem povoaram a África, o litoral do Mediterrâneo, a Arábia e Mesopotâmia. Os descendentes de Jafé povoaram a Europa. Estas nações não se destacaram no início da sua história, mas posteriormente, elas dominaram o mundo. Só é que, antes deles povoarem estas regiões, primeiramente, eles rebelaram contra Deus. Cento e vinte anos aproximadamente, após o dilúvio, os habitantes de Sinar começaram construir uma torre, a Torre de Babel, (que do Hebraico significa confusão), para, talvez, adorar deus pagãos e fugir através dela se porventura, vier outro dilúvio. E todas as três linhagens uniram se para dar continuidade nessa rebelde construção. Conclusão: os pós-diluvianos transgrediram todos os mandamentos do Senhor. Extremamente incrédulos eles ficaram com medo de outro dilúvio, sendo que Deus os prometeu não acabar mais o mundo com águas. E arqueólogos comprovaram que realmente eles adoravam ali deuses. PUNIÇÃO: COM A TORRE BEM AUTA, O TODO PODERORO CONFUNDIU AS SUAS LINGUAS: COM ISSO, OS GRUPOS QUE FALAVAM A MESMA LÍGUA FORAM CADA UM PARA UM LUGAR DIFERENTE, DE MANEIRA QUE O MUNDO DAQUELE TEMPO FORA POVOADO. (Gênesis 6; 7; 8; 9; 10; 11).         

 

4º A QUARTA DISPENSAÇÃO: PATRIARCAL, OU HOMEM SOBRE PROMESSAS

“Este Período foi iniciado com a chamada de Abrão e encerrou com a prisão da sua descendência no Egito”.   Nos tempos de Abrão, os habitantes do mundo generalizaram-se na idolatria e na maldade. Mas o Todo Poderoso achou graças em Abrão filho de Tera homem muito bem sucedido de Ur dos Caldeus (Gênesis 11: 26 – 32). “Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para uma terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o seu nome, e tu serás uma benção. e abençoarei quem os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em te serão benditas todas as famílias da terra”. Todavia, pela fé, sem questionar, Abrão sai da casa de seu pai e de sua terra natal, sem pelo menos saber para onde iria. Estes são os propósitos de Deus para com Abrão e sua decência na Dispensação, em apreço: 1 continuou com quase todas as mesmas exigências da parte de Deus, no Governo Humano. A diferença é que, Abrão não precisava mais povoar a terra, porque o mundo já tinha gente por todos os lados (Gênesis 11: 8). 2 Abrão e sua descendência teriam que peregrinar em terras estranhas por muitos anos. 3 nesta Dispensação Deus inclui a circuncisão (cortar parte do prepúcio  do penes). 4 neste Período, já vimos os Patriarcas a contribuírem com os Dízimos (Gênesis 14: 19, 20; 28: 20 -22). Deus prometera a Abrão fazer da sua descendência uma grande nação, só que sua esposa, Sarai, era histérica. Depois de muitos anos o Senhor muda o nome de Abrão (que significa pai da altura) para Abraão [que significa pai de uma multidão (Gênesis 17: 5)] e muda o nome de Sarai para Sara [que significa princesa (Gênesis 17: 15)]. Sara no auge de sua idade não pode conceber, mas na sua velhice o Todo Poderoso deu lhe um ventre fértil, porém ela concebeu e deu a luz a Isaque. A existência da nação de Israel, em todos os aspectos, é fruto de milagres.  Estes são os fatores que o Senhor requereria da descendência de Abrão, mas como dantes, eles não passaram nesta prova: PUNIÇÃO: PRISÃO E ESCRAVIDÃO NO EGITO POR QUATROCENTOS E TRINTA ANOS (Êxodo 1: 40; Gálatas 3: 17) -  (Gênesis 12 – 50; Êxodo 1; 2).

Uma mui importante observação: nos inícios das Alianças, ou dos Pactos entre Deus e o povo, todos eles, o povo, obedeciam a Deus plenamente. Mas ao passar do tempo aquele povo da aliança se envelheciam e morriam e seus filhos e netos não levavam o referido pacto a sério desobedeciam e sofria a pena.

 

5 A QUINTA DISPENSAÇÃO: “A LEI DE MOISÉS”.

“Este Período teve a sua origem após a libertação dos Filhos de Israel do Egito, em um dos mais autos montes no deserto do Sinai, e foi cumprido, ou finalizando com a Morte de Cristo na cruz do Calvário”. Naquela época, o Egito era o país mais evoluído do mundo. O seu exército era o mais numeroso, bem treinado e bem armado no planeta terra. Isto significa que havia nenhum recurso humano, pelo o qual, Israel fosse salvo. Mas milagrosamente, o Deus que tudo pode, os libertou de lá. Mas segundo as revelações bíblicas esta libertação não fora nada fácil. O coração do Faraó estava duro, além disto, ele não iria abrir mão da mão de obra gratuita de milhões de pessoas. Então o Rei dos reis e Senhor dos senhores, realizou dez grandes sinais para que esta tão grande libertação viesse a acontecer. Estes sinais foram às dez pragas desafiadoras aos dez principais deuses do Egito, os quais lhes traziam segurança. Veremos:

A primeira praga: Os Egípcios tinham o Rio Nilo como o primeiro deus, e um rival dos céus, isto pelo fato dele irrigar a terra sem o auxilio de chuvas. Com isso, eles adoravam-no e reverenciavam – no. E pela primeira vez o Todo Poderoso mostrou para os egípcios quem é o verdadeiro Deus: CONVERTENDO AS SUAS ÁGUAS EM SANGUE (Êxodo 7: 14 – 25).

A Segunda Praga: Para os egípcios, rã era como deus. Era um animal sagrado, o qual fora consagrado ao deus Sol, portanto, um animal amável e adorado: MAS COM AS PRAGAS DAS RÃS, O SENHOR FEZ COM QUE AQUELA NAÇÃO SE REPUGNASSE AQUELE ANIMAL (Êxodo 8: 1 -15).

A terceira Praga: O povo Egípcio era idolatrado consigo mesmo. Eles eram ególatras principalmente, os sacerdotes e o imperador, sentiam-se muitos zelosos e intocáveis: MESMO ASSIM, ELES NÃO PODERAM LIVRAR AS SUAS PELES DOS PIOLHOS (Êxodo 8: 16 - 19).

A Quarta Praga: Alguns teólogos ensinam que por ocasião das três primeiras pragas, os israelitas sofreram juntos com os egípcios, mas a partir da quarta, o Senhor, efetuou uma especial separação. Havia no antigo Egito, um grupo de deus muito venerado, “os escaravelhos”, eles eram mascarados com aparências de besouro. Umas de suas missões eram proteger aquele povo dos insetos: MAS, TODAVIA, ELES FORAM LITERALMENTE, IMPOTENTES DIANTE O VERDADEIRO DEUS, OS ENVIAR A PRAGA DAS MOSCAS (Êxodo 8: 20 – 32).

A quinta Praga: Para um país que tem deus para todos os gostos, você acha que os seus rebanhos iriam ficar isento disto? Não! Lá havia o deus protetor dos seus rebanhos. E como era grande a sua responsabilidade: “proteger todos os seus animais”; esse deus era muito venerado pelos pecuaristas. Não obstante, o próprio Deus sem a intervenção de Moises e Arão, logo no dia seguinte da quarta praga: ABATEU TODOS SO SEUS ANIMAIS, SALVANDO, TÃO SOMENTE, AS CRIAÇÕES DO HBREUS (Êxodo 9: 1 – 7)

A Sexta Praga: Aquela nação pagã sacrificava seres humanos, queimavam-nos e lançavam suas cinzas no ar. Em adoração ao a atmosfera que também era considerada como deus. Então Moisés lança no ar, cinzas, uma mão cheia delas,       COM ISSO AQUELE POVO REBELDE FOI CONTAMINADO COM ÚRCERAS E TUMORES (Êxodo 9: 8 – 12).

A Sétima Praga: Com o deus céu, espaço sideral, do Egito, os egípcios sentiam-se seguros e julgava-se que de cima, nada poderia os atingir. Mas este deus fora desafiado por El Elyon, [traduzido por: Altíssimo, Forte dos fortes (Isaías 14: 13, 14)]: que lhes enviou a PRAGA DA SARAIVA (CHUVA DE GRANDES PEDRAS) QUE FOI UMA VERDADEIRA CATÁSTROFE (Êxodo 9: 22 – 35).

A Oitava Praga: Os egípcios eram um povo mais vegetariano. Mais de noventa por cento de suas alimentações vinham do vegetal. E será que justamente as suas provisões alimentícias eram desprotegidas por uma divindade? Jamais. Havia sim, vários deuses, os quais se encarregavam em proteger a vegetação, inclusive as lavouras. Mesmo assim, ninguém pode impedir El Sladdai [que é traduzido por: Deus Todo Poderoso (Gênesis 17: 1 – 20)] de enviar GAFANHOTOS DEVASTADORES, OS QUAIS DEVASTARAM PLENAMENTE TODA A VEGETAÇÃO EGIPCIA (Êxodo 10: 12 – 20).

A Nona Praga: Com o deus Sol no comando, a nação egípcia contava com a luminosidade solar diariamente, por toda vida. Mas operando Javé. [que significa: EU SOU O QUE SOU (Êxodo 3: 14)] quem impedirá? Então o SENHOR ENVIOU-LHES TREVAS DENSAS POR TRÊS DIAS (Êxodo 10: 21 – 29).

A Décima Praga: Todos esses deuses, os quais já nós mencionamos, eram inanimados, eles não tinham vida, só tinham os seus sacerdotes. Mas quanto ao décimo deus era muito diferente, ele era vivo, a saber, “o Imperador Faraó”. De maneira que, quem não o adorasse e não o reverenciasse era morto. Mas quando El Olam. [Que é: o Eterno Deus (Isaías 40: 28)] mandou o anjo da morte até ao Egito, E FARAÓ NÃO CONSEGUIU GUARDAR NEM SEU PRÓPRIO FILHO DAS MÃOS DO DEUS DE VERDADE, NA PRAGA DA MORTE DOS PRIMOGÊNITOS (Êxodo 11: 1 – 10).

     Com suas saídas do Egito, Deus continuou realizando sinais sobrenaturais na vida dos Filhos de Israel interruptamente.

A nuvem que representava a Cristo: Durante ao dia ela os refrigerava e os guiava no deserto; Esta mesma nuvem a noite ela se convertia em colunas de fogo, a qual os aquecia, os iluminava e continuava os guiando. (Jesus Cristo: guia as vidas para o Céu, refrigera das fadigas do pecado e dos problemas, ilumina neste mundo de trevas, aquece espiritualmente no inverno espiritual) Abriu o mar vermelho; Abateu no mar o exercito de Faraó; Providenciou o manar no deserto por quarenta anos; Fez jorrar águas da Rocha por duas vezes; As roupas e os causados dos hebreus duraram quarenta anos sem envelhecerem;

As roupas e os causados das crianças hebreias cresciam juntos com elas; Abateu reis com seus exércitos; Capacitou a Moisés para está à frente do povo; Sempre quando levantavam grupos rebeldes, o Senhor agia poderosamente contra eles; Abriram as águas o rio Jordão por várias vezes;  E muito, e muito mais...

Deus estabeleceu regras para os Filhos de Israel seguir: 1 As Leis Morais. Isto fala dos dez Mandamentos, os quais consistem nas responsabilidades espirituais (Êxodo 20: 1 – 17). 2  As Leis Cerimoniais, as quais são compostas pelas as formas e as normas de como, quando e onde cultuar ao Único Deus (Deuteronômio). 3 As Leis Civis isto fala das normas dos Filhos de Israel para com a sociedade e para com as pessoas individuais (Êxodo 21; 22).4 O Ministério Eclesiástico da nação de Israel: em primeiro lugar, o profeta que era uma porta voz de Deus para com o povo; em segundo lugar, o Sacerdócio, que era uma porta voz do povo para com Deus; em quarto lugar, os Levitas, os quais eram responsáveis palas mão de obra do Tabernáculo (templo portátil) e do templo (edifício para adoração).

Mais uma vez, os judeus não permaneceram fiéis com o seu criador e libertador. Lembre-se: sempre o Senhor tinha um grupo de fiéis, mesmo que pequeno. A infidelidade por parte da grande maioria da população israelense: além de rebeldes para com a lei, eles mandaram matar a Jesus cristo. Punição: no ano 70 d.C. o rei de Israel rebelou-se contra o imperador romano, então ele revidou enviando um grande exército até Judá na direção de um general denominado Tito, o qual exterminou com a nação santa. Somente um grupo muito pequeno conseguiu se escapar. A matança fora tão grande e tão triste, de maneira que de lá derivou o parto cesariano. Os soldados romanos apreenderam as mulheres grávidas e não sabiam o que faria com elas. De repente vem à ordem diretamente do imperador Cesar: “Antes de matá-las, cortem suas barrigas a espada”. Com isso, as suas criancinhas caiam. Tempos após a medicina adotou este método para o parto. E o batizou por “parto Cesariano, ou melhor, de Cesar”.

 

A SEXTA DISPENSAÇÃO: “A GRAÇA”

“Este Período teve como ponto de partida três fatores: a Morte, a Ressurreição (de Jesus Cristo) e o Dia de Pentecostes e finalizará no Dia do Arrebatamento da Igreja”.  Este é o tempo da Igreja. “Na verdade Cristo veio para os que eram seu (Os Filhos de Israel) e os seus não o receberam. “Mas a todos quantos o receberam deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crerem no seu nome” (João 1: 11, 12). De Adão a Torre de Babel os seres humanos tinham uma só língua (Gênesis 11: 7). A partir de Babel, os homens tiveram vários idiomas (Gênesis 11: 8, 9). Com isso, a população mundial, chamou-se gentios. Destes gentios, Deus construiu a nação de Israel da descendência de Abraão (Gênesis 12: 1,2). Doravante, o mundo passou a ter dois povos no sentido espiritual: Gentio e Israelitas. A partir de Cristo, surgiu outro povo a Igreja, a qual é constituída tanto de Israelita (Judeu, ou Hebreu) como de gentio, quando se converte ao Evangelho aceitando a Cristo com Senhor e Salvador da sua alma. Os membros da igreja para serem salvos basta, tão somente, crer em Cristo, como diz as Escrituras (João 8: 38). Mas para eles continuar neste mundo como legais discípulos de Cristo, são necessários que tenham a Bíblia Sagrada como a única regra de fé.  Mas não podendo esquecer de que sem um respaldo nas Epístolas, a pessoa não pode ser um discípulo de Cristo.    Para ser membro da Igreja são imprescindíveis três fatores, a saber: CRER EM CRISTO INCODICIONALMENTE, BATISMO E SER FIEL PARA COM DEUS E A IGREJA.

 

A SÉTIMA DISPENSAÇÃO: O MILÊNIO

 Período com ponto de partia a Vinda de Jesus com poder e grande Glória, com a sua amada igreja e com os seus santos anjos para dar fim na grande tribulação. E terminará com a grande e ultima guerra, a saber: Gogue e Magogue. Este tempo durará acerca de mil anos, como o próprio nome diz. Será um Reino de Paz e Prosperidade plena. Cristo será o Rei do mundo.